Durante a CPI das apostas esportivas, o Presidente da Comissão citou a necessidade do Brasil criar uma agência reguladora para tratar e fiscalizar as apostas, com normas e parâmetros claros para o controle das atividades no país.
Neste mesmo sentido, o Deputado levanta a possibilidade de proibir os mercados de escanteios, pênaltis, lateral e número de cartões, por exemplo. Segundo os defensores dessa limitação, a existência de mercados que dependem de questões pessoais e não coletivas, pode aumentar as manipulações do esporte.
Como se sabe, os mercados acessórios (pênaltis, cartões etc.) fazem parte da atividade das casas e da dinâmica das apostas esportivas.
A CPI, ao instaurar grupos de trabalho e estudo para análise das legislações de outros países e melhores práticas, avaliarão a possibilidade e benefícios para a vedação deste tipo de aposta.
Os resultados e entendimentos serão apresentados junto ao relatório da CPI.